No início de Mais Bastidores de Hollywood, Mário Augusto revela o seu desejo de "arranjar uma fórmula que permitisse ao leitor perceber que este novo livro não era simplesmente mais do mesmo" e o que fez nesse sentido foi intercalar os capítulos dedicados a entrevistas a atores e realizadores famosos com outros que falam sobre os primórdios do cinema e de várias curiosidades sobre a evolução da sétima arte, com particular destaque para o que se foi passando nos Estados Unidos da América.
Ler mais +[Opinião] A Insustentável Leveza do Ser, de Milan Kundera
A história segue 4 personagens na antiga Checoslováquia dos anos 1960 e 1970, sendo que cada uma das partes funciona mais ou menos como ponto de vista dessas personagens relativamente ao seu relacionamento com as restantes e com os acontecimentos políticos e sociais que o país viveu nessa época.
Ler mais +[Opinião] Endgame – A Chamada, de James Frey e Nils Johnson-Shelton
Neste livro, parte-se da premissa de que a humanidade foi criada por seres alienígenas há 12.000 anos, altura em que apareceram seres humanos de 12 linhagens diferentes. Desde então, ficou o aviso que um dia seria jogado o Endgame, pelo que cada uma dessas linhagens deveria ter o seu Jogador, com idade entre os 13 e os 20 anos, pronto a entrar nesse jogo mortífero, que decidiria qual das linhagens permaneceria viva.
Ler mais +[Opinião] The Killing – Crónica de um Assassínio (Vol. 2), de David Hewson
Apeteceu-me começar 2015 com um daqueles livros que não se conseguem largar. Como é óbvio, não sabia se este primeiro volume da série The Killing (que corresponde à primeira metade do primeiro livro original) iria proporcionar-me essa leitura ávida, mas pelos comentários que tinha lido ao livro acreditei que sim. E, felizmente, foi o que se passou.
Ler mais +[Opinião] The Killing – Crónica de um Assassínio (Vol. 1), de David Hewson
Apeteceu-me começar 2015 com um daqueles livros que não se conseguem largar. Como é óbvio, não sabia se este primeiro volume da série The Killing (que corresponde à primeira metade do primeiro livro original) iria proporcionar-me essa leitura ávida, mas pelos comentários que tinha lido ao livro acreditei que sim. E, felizmente, foi o que se passou.
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