Título: Augustus
Autores: John Williams
Pág.: 360
Data de Lançamento: 01.10.2019
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Sinopse: É um idílico fim de dia. Em Apolónia, Octávio goza com os amigos a calma que precede a tempestade. Porque em breve chegará um emissário de Roma – Júlio César foi assassinado. Octávio tem 19 anos. Frágil, enfermiço, lê a carta e afasta-se. Carrega o peso de um nome, o de César, que em testamento fez dele herdeiro e sucessor. A partir de agora, o jovem que um dia será aclamado Imperador Augusto tem os senadores romanos como inimigos mortais. A notícia da morte de César é-nos narrada no diário de um dos seus amigos. É apenas um fragmento da História, ao qual John Williams, com a minúcia de um artífice, junta outros: cartas, biografias, memórias ou até éditos de personagens como Marco António, Cleópatra, Cícero ou Estrabão. Lentamente o retrato ganha contornos, ilumina-se. Sem nunca ouvirmos as palavras de Octávio – essas estão reservadas para o fim do romance –, assistimos à criação do mito.
Sobre o autor: Autor, editor e professor, John Edward Williams (1922-1994) escreveu quatro romances: Nothing but The Night (1948), Butcher’s Crossing (1960), Stoner (1965) e Augustus (1972), o último dos quais recebeu o National Book Award. Neto de agricultores, foi criado no Texas e trabalhou em rádios e jornais, até se alistar na força aérea em 1942. Esteve destacado na Índia e na Birmânia até ao fim da Segunda Guerra mundial, período em que escreveu o seu primeiro romance. Estudou na Universidade de Denver e concluiu o doutoramento em Literatura Inglesa na Universidade de Missouri. Regressaria a Denver, onde conciliou a actividade académica com a literatura, até se retirar em 1985. Morreu em 1994, deixando um quinto romance inacabado (fonte: Wook)