Novidade Porto Editora | A rapariga que lia no metro, de Christine Féret-Fleury

Título: A rapariga que lia no metro
Autor: Christine Féret-Fleury
Pág.: 168
Data de Lançamento: 15.03.2018
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A Porto Editora publicou a 15 de março A Rapariga que Lia no Metro, de Christine Féret-Fleury, um romance que encantará todos os apaixonados pela leitura e pelos livros. Não resistindo em reparar nas leituras dos que com ela viajam no metro, a protagonista desta história acredita no lema “diz-me o que lês, dir-te-ei quem és”. E é com base nesta premissa que acaba por ser convocada para uma tarefa inesperada: a de entregar, a amigos ou desconhecidos, livros de que precisem, sejam eles para resolver dilemas, lidar com a dor ou para enfrentar novos desafios. A Rapariga que Lia no Metro é o romance mais recente da escritora francesa Christine Féret-Fleury.

Sinopse: De segunda a sexta-feira, sempre à mesma hora matutina, Juliette apanha o metro em Paris. Nesse caminho diário e rotineiro para um emprego cada vez mais rotineiro, a viagem na linha seis é a única oportunidade de que Juliette dispõe para sonhar. Aos poucos, essa necessidade espelha-se na observação dos demais passageiros, pelo menos, daqueles que leem: a velha senhora que coleciona edições raras, o ornitólogo amador, a rapariga apaixonada que chora sempre na página 247. Com curiosidade e ternura, Juliette observa-os como se, pelas suas leituras, lhes adivinhasse as paixões, e a diversidade das suas existências pudesse dar cor à sua vida, tão monótona e previsível. Até ao dia em que, seguindo um impulso invulgar, decide descer duas estações antes da paragem habitual – e esse gesto, aparentemente inocente e aleatório, acabará por se tornar o primeiro passo de uma experiência completamente alucinante e tão perturbadora quanto a de Alice no País das Maravilhas.

Sobre a autora: Christine Féret-Fleury nasceu em 1961, em França. Foi editora da Gallimard. Em 1996, publicou o seu primeiro livro para crianças, Le Petit Tamour, seguido de uma novela para adultos, Les vagues sont douces comme des tigres (1999), que recebeu o Prix Antigone. Desde 2001, dedica-se exclusivamente à escrita, tendo publicado dezenas de títulos.

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Sobre Célia

Tenho 38 anos e adoro ler desde que me conheço. O blogue Estante de Livros foi criado em Julho de 2007, e nasceu da minha vontade de partilhar as opiniões sobre o que ia lendo. Gosto de ler muitos géneros diferentes. Alguns dos favoritos são fantasia, romances históricos, policiais/thrillers e não-ficção.