Título: O velho que lia romances de amor
Autor: Luis Sepúlveda
Pág.: 128
Data de Lançamento: 01.03.2018
Comprar aqui (link afiliado)
A 1 de março a Livros do Brasil lançou na coleção Miniatura O Velho que Lia Romances de Amor, de Luis Sepúlveda, o clássico da literatura latino-americana que conquistou o coração de milhões de leitores em todo o mundo. Em El Idilio, num lugar remoto da região amazónica, o velho Bolívar Proaño vive em plena harmonia com a natureza e em contacto com os índios shuar, mas, e talvez por isso, encontra-se agora em conflito com «gringos» e garimpeiros armados que querem intervir na natureza usando a força bruta. Perante esta violência, e no meio da sua solidão, Bolívar Proaño procura refúgio na leitura de romances de amor.
Sinopse: Antonio José Bolívar Proaño vive em El Idilio, um lugar remoto na região amazónica dos índios shuar, com quem aprendeu a conhecer a selva e as suas leis, a respeitar os animais que a povoam, mas também a caçar e descobrir os trilhos mais indecifráveis. Um certo dia resolve começar a ler, com paixão, os romances de amor que, duas vezes por ano, lhe leva o dentista Rubicundo Loachamín, para ocupar as solitárias noites equatoriais da sua velhice anunciada. Com eles, procura alhear-se da fanfarronice estúpida desses «gringos» e garimpeiros que julgam dominar a selva porque chegam armados até aos dentes, mas que não sabem enfrentar uma fera a quem mataram as crias. Descrito numa linguagem cristalina e enxuta, as aventuras e emoções do velho Bolívar Proaño há muito conquistaram o coração de milhões de leitores em todo o mundo, transformando o romance de Luis Sepúlveda num clássico da literatura latino-americana.
Sobre o autor: Luis Sepúlveda nasceu em Ovalle, no Chile, em 1949. Da sua vasta obra (toda ela traduzida em Portugal), destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor e História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar. Mas Mundo do Fim do Mundo, Patagónia Express, Encontros de Amor num País em Guerra, Diário de um Killer Sentimental ou A Sombra do que Fomos (Prémio Primavera de Romance em 2009), por exemplo, conquistaram também, em todo o mundo, a admiração de milhões de leitores. Em 2016, recebeu o Prémio Eduardo Lourenço.