Autor: Jojo Moyes
Ano de Publicação: 2012
Páginas: 75
Honeymoon in Paris takes place several years before the events to come in The Girl You Left Behind when both couples have just married. Sophie, a provincial girl, is swept up in the glamour of Belle poque Paris but discovers that loving a feted artist like Edouard brings undreamt of complications. Following in Sophie’s footsteps a hundred years later, Liv, after a whirlwind romance, finds her Parisian honeymoon is not quite the romantic getaway she had been hoping for…
This enthralling self-contained story will have you falling in love with Liv and Sophie, and with Paris then and now, and it is the perfect appetizer for the The Girl You Left Behind, a spellbinding story of love, devotion and passion in the hardest of times.
Opinião: Apeteceu-me voltar à autora Jojo Moyes, que me tem proporcionado bons momentos de leitura. Como The Girl You Left Behind foi publicado recentemente em portugal com o título O olhar de Sophie, foi esse que decidi ler, mas antes achei boa ideia ler a prequela da história, precisamente o conto Honeymoon in Paris.
Honeymoon in Paris alterna capítulos sobre dois casais que passaram a sua lua-de-mel em Paris, separados por 90 anos. Em 1912, Sophie e Édouard Lefèvre vivem os seus primeiros tempos de casados, com dificuldades financeiras mas sempre tendo-se um ao outro. Édouard é um pintor boémio que encontra em Sophie em primeiro lugar o seu modelo ideal e depois o amor da sua vida. Mas nem tudo são rosas, porque Sophie começa a questionar a sua importância para o marido quando uma ex-namorada entra em cena.
Em 2002, Liv e David passam a sua lua-de-mel em Paris. Os cinco dias que David conseguiu arranjar no meio da sua agenda preenchida prometiam ser únicos, mas mesmo em lua-de-mel David continua a pôr os seus compromissos à frente do tempo que deveria estar a passar com a mulher, que se sente abandonada e deprimida.
As duas histórias têm vários paralelismos, apesar da diferença de épocas em que decorrem, em especial as inseguranças no casamento. Mas estão ligadas por algo mais palpável: um quadro pintado por Édouard Lefèvre. Essa ligação é algo que espero ver explorada no livro. Como prequela, penso que este conto funciona bem, no sentido em que suscita curiosidade ao leitor em saber qual o futuro dos dois casais; no entanto, e apesar de ter sido uma leitura agradável, não fiquei completamente cativada pelas personagens. A ver vamos se o livro isso se vai alterar ou não.
Classificação: 3/5 – Gostei