Depois de acusações de parte a parte, a UEP emitiu um comunicado onde afirma que o Grupo Leya estará presente no evento, ao contrário do que tinha sido veiculado pela APEL. Na base do desencontro terá estado “uma questão formal” (explicação um pouco vaga, não?).
Uma fonte do grupo editorial afirma que a sua presença no certame foi confirmado por despacho do director municipal da Cultura, Rui Pereira, aceitando a existência de pavilhões diferenciados (então mas não iam ser todos iguais?).
Quanto à Feira do Livro do Porto, o Grupo Leya afirma: «Não vamos à Feira do Porto porque não temos interesse nela, nem o certame tem um volume de negócios que o justifique» (quê?)
Novelas à portuguesa…