No meu grupo de amigos, havia um tema comum a todos, excepto a mim: O Senhor dos Anéis. Nunca me interessou muito e acabei por passar ao lado tanto dos filmes como dos livros. Porém, quando há cerca de um mês participei num passatempo do blog Espaço Rosa, a minha curiosidade sobre esta trilogia acordou.
Depois de terminar a leitura de A Ilha das Três Irmãs, decidi aventurar-me pela obra de J.R.R. Tolkien. Confesso que, ao princípio, a tarefa não foi fácil. Primeiro porque o autor começa o livro com uma série de explicações que não eram particularmente cativantes; e depois porque este era o meu primeiro livro sobre personagens imaginárias, como, por exemplo, elfos, hobbits ou orcs… Consegui superar as dificuldades e, pouco a pouco, a leitura foi-se tornando cativante muito por culpa das descrições do autor (coisa que adoro!) e das aventuras das personagens.
No entanto, existem, ao longo da obra, algumas partes maçadoras, daí ter demorado algum tempo para acabar o livro. Porém, a partir do meio do livro não conseguimos parar de ler página atrás de página. Sentimo-nos ligados às personagens, seja como críticos, seja como apoiantes. Sim, porque nesta luta entre o Bem e o Mal que marca toda a história, é impossível ficarmos indiferentes. Uma coisa vos posso já dizer: a minha personagem preferida é o Sam… Parece-me tão fofinho e um verdadeiro companheiro do seu amo, Frodo.
Comecei há poucos dias, o segundo livro desta trilogia e espero que seja tão bom como o primeiro. Pelo menos, tenho-me sentido mais agarrada a este do que inicialmente me senti a A Irmandade do Anel. Talvez porque tenha visto o primeiro livro como uma introdução. – Cristina
Depois de terminar a leitura de A Ilha das Três Irmãs, decidi aventurar-me pela obra de J.R.R. Tolkien. Confesso que, ao princípio, a tarefa não foi fácil. Primeiro porque o autor começa o livro com uma série de explicações que não eram particularmente cativantes; e depois porque este era o meu primeiro livro sobre personagens imaginárias, como, por exemplo, elfos, hobbits ou orcs… Consegui superar as dificuldades e, pouco a pouco, a leitura foi-se tornando cativante muito por culpa das descrições do autor (coisa que adoro!) e das aventuras das personagens.
No entanto, existem, ao longo da obra, algumas partes maçadoras, daí ter demorado algum tempo para acabar o livro. Porém, a partir do meio do livro não conseguimos parar de ler página atrás de página. Sentimo-nos ligados às personagens, seja como críticos, seja como apoiantes. Sim, porque nesta luta entre o Bem e o Mal que marca toda a história, é impossível ficarmos indiferentes. Uma coisa vos posso já dizer: a minha personagem preferida é o Sam… Parece-me tão fofinho e um verdadeiro companheiro do seu amo, Frodo.
Comecei há poucos dias, o segundo livro desta trilogia e espero que seja tão bom como o primeiro. Pelo menos, tenho-me sentido mais agarrada a este do que inicialmente me senti a A Irmandade do Anel. Talvez porque tenha visto o primeiro livro como uma introdução. – Cristina