
Este é um livro relativamente pequeno (200 páginas), rápido e fácil de ler – mas não necessariamente fácil de digerir. O livro fala-nos da vida nocturna no Japão, mas não só. Acaba por ser também uma viagem à mente de um assassino e ajuda-nos a perceber um pouco mais da complexidade que lhe está inerente. Muito curioso é também perceber a forma como os Japoneses encaram os Americanos e vice-versa. Mais que isso: nota-se claramente uma certa “revolta” por parte do autor em relação ao alheamento em que o seu povo se vai refugiando no que diz respeito ao contacto com o exterior.
No final de contas, acabou por ser uma leitura agradável com vários apontamentos interessantes e propícios à reflexão. – Célia M.
No final de contas, acabou por ser uma leitura agradável com vários apontamentos interessantes e propícios à reflexão. – Célia M.