Consulto frequentemente sites e fóruns sobre livros. Primeiro, porque gosto de me manter informada acerca de novos lançamentos; segundo, porque gosto de ler opiniões acerca de livros que me despertaram o interesse; terceiro, porque é sempre uma excelente oportunidade de descobrir algumas relíquias.
Isto para dizer que me exaspera a intolerância que encontro muitas vezes. E quando falo de intolerância, refiro-me em concreto ao pseudo-intelectualismo. As pessoas gostam (ou fazem de conta que gostam) de ler determinados livros e/ou autores e julgam que quem está fora desse seu pequeno mundo são os ignorantes. Aqueles que não sabem o que é bom. No seu mundinho, toda a gente devia gostar de determinados livros, mesmo que seja necessário ler as frases que os compõem duas ou três vezes para poder de lá tirar algum sentido. Só porque parece bem, dá-lhes ar de cultos. Literatura light? Credo, que horror. E isto que digo aplica-se a outros campos, nomeadamente ao cinema e à música.
Isto para dizer que me exaspera a intolerância que encontro muitas vezes. E quando falo de intolerância, refiro-me em concreto ao pseudo-intelectualismo. As pessoas gostam (ou fazem de conta que gostam) de ler determinados livros e/ou autores e julgam que quem está fora desse seu pequeno mundo são os ignorantes. Aqueles que não sabem o que é bom. No seu mundinho, toda a gente devia gostar de determinados livros, mesmo que seja necessário ler as frases que os compõem duas ou três vezes para poder de lá tirar algum sentido. Só porque parece bem, dá-lhes ar de cultos. Literatura light? Credo, que horror. E isto que digo aplica-se a outros campos, nomeadamente ao cinema e à música.
O que é que define se um livro é bom ou não? Não é a escrita, nem a história, nem a capa: é pura e simplesmente quem o lê. – Célia M.